As questões trabalhistas estão sempre em pautas de discussões de todas as empresas. Para os produtores de cana-de-açúcar, a realidade não é diferente. Por essa importância, a sala 2 do Convention Center, no World Trade Center, em São Paulo, resolveu discutir sobre as relações de trabalho e o progresso social.
A conferência começou com uma abordagem sobre o tema feito pelo presidente da mesa, Djordjija Petkoski. O Chefe do Programa de Governança Coporativa do World Bank Institute fez um discurso intenso sobre as diferenças sociais até se concentrar na atual economia global. O indiano falou a respeito da concentração de renda de muitas empresas – das 100 maiores economias do mundo, 51 são companhias – e as ações que elas devem fazer para melhorar a realidade da sociedade. Para isso, citou o caso da Única, que apresenta projetos relevantes para o Brasil e, também, para o planeta.
A apresentação de Ricardo Young abordou os desafios e as oportunidades que as empresas de cana-de-açúcar vão enfrentar neste processo de estruturação. Após essa breve explicação, o Presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social discorreu sobre o trabalho no setor. Para isso, constatou a liderança da cana-de-açúcar como o maior empregador em relação às outras culturas e explicou que o setor está fazendo a “lição de casa” com o combate ao trabalho precário.
Rudinei Toneto Júnior explicou uma série de dados sobre trabalho no setor agrícola, como, por exemplo, o número de funcionários que estagnou por causa da mecanização. Isso, porém, não trouxe apenas prejuízos para os operários, já que os contratados puderam observar uma melhora em seus postos de trabalho. No fim de sua apresentação, o Diretor da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto) afirmou que as melhores culturas atualmente são a da cana-de-açúcar e da soja. Ambas oferecem mais vagas e, também, um benefício maior.
Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes fez uma apresentação muito parecida com a de Toneto. Com diversos dados divulgados pelo PNAD e RAIS, a pesquisadora do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo) pôde explicar o panorama do setor agrícola brasileiro, principalmente o de cana-de-açúcar, e mostrou que os trabalhadores do País possuem sólido aparato institucional no Brasil.
A conferência começou com uma abordagem sobre o tema feito pelo presidente da mesa, Djordjija Petkoski. O Chefe do Programa de Governança Coporativa do World Bank Institute fez um discurso intenso sobre as diferenças sociais até se concentrar na atual economia global. O indiano falou a respeito da concentração de renda de muitas empresas – das 100 maiores economias do mundo, 51 são companhias – e as ações que elas devem fazer para melhorar a realidade da sociedade. Para isso, citou o caso da Única, que apresenta projetos relevantes para o Brasil e, também, para o planeta.
A apresentação de Ricardo Young abordou os desafios e as oportunidades que as empresas de cana-de-açúcar vão enfrentar neste processo de estruturação. Após essa breve explicação, o Presidente do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social discorreu sobre o trabalho no setor. Para isso, constatou a liderança da cana-de-açúcar como o maior empregador em relação às outras culturas e explicou que o setor está fazendo a “lição de casa” com o combate ao trabalho precário.
Rudinei Toneto Júnior explicou uma série de dados sobre trabalho no setor agrícola, como, por exemplo, o número de funcionários que estagnou por causa da mecanização. Isso, porém, não trouxe apenas prejuízos para os operários, já que os contratados puderam observar uma melhora em seus postos de trabalho. No fim de sua apresentação, o Diretor da FEA-USP (Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto) afirmou que as melhores culturas atualmente são a da cana-de-açúcar e da soja. Ambas oferecem mais vagas e, também, um benefício maior.
Márcia Azanha Ferraz Dias de Moraes fez uma apresentação muito parecida com a de Toneto. Com diversos dados divulgados pelo PNAD e RAIS, a pesquisadora do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo) pôde explicar o panorama do setor agrícola brasileiro, principalmente o de cana-de-açúcar, e mostrou que os trabalhadores do País possuem sólido aparato institucional no Brasil.